quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Cuidando da Morada Humana



Você tem o hábito de juntar objetos inúteis no momento, acreditando que um dia (não sabe quando) poderá precisar deles?                                                                 
Você tem o hábito de juntar dinheiro só para não gastá-lo, pois no futuro poderá fazer falta? 
Você tem o hábito de guardar roupas, sapatos, móveis, utensílios domésticos e outros tipos de equipamentos que já não se usa há um bom tempo? 
E dentro de você? 
Você tem o hábito de guarda mágoas, ressentimentos, raivas e medos? 
Não faça isso. É antiprosperidade.                                                                     

É preciso criar um espaço, um vazio, pra que as coisas novas cheguem em sua vida.
É preciso eliminar o que é inútil em você e na sua vida, para que a prosperidade venha. É a força desse vazio que absorverá e atrairá tudo o que almeja. Enquanto você estiver material ou emocionalmente carregado de coisas velhas e inúteis, não haverá espaço aberto para novas oportunidades. Os bens precisam circular.           Limpe as gavetas, os guarda-roupas, o quartinho lá no fundo, a garagem. Dê o que você não usa mais. Venda, troque, movimente e não acumule. Dê espaço para o novo. (Não estamos falando do capitalismo/ consumismo), mais até mesmo aquele namoro que não ata e nem desata. A atitude de guardar um monte de coisas inúteis amarra sua vida. Não são os objetos guardados que emperram sua vida, mais o significado da atitude de guardar. Quando se guarda, considera-se a possibilidade da falta, da carência. É acreditar que amanhã poderá faltar, e você não terá meios de prevê suas necessidades com essa postura, você esta enviando duas mensagens para o seu cérebro e para sua vida: Primeira: Você não confia no amanhã, e segunda, você acredita que o novo, e o melhor não são para você, já que se contenta em guardar coisas velhas e inúteis.          

O princípio de não acreditar que o melhor é para você, pode se manifestar, por exemplo, na conservação de um velho e inútil liquidificador. Esse princípio, expresso num objeto, denota um comportamento que pode também estar presente em outras áreas de sua vida gerando entraves ao sucesso e á prosperidade. O simples fato de dar para alguém o velho liquidificador, colocando o objeto em circulação, cria um vácuo para que algo melhor ocupe o espaço deixado. Emocionalmente, também. Você passa a acreditar que o novo compensará o objeto doado. Gente, uma faxina básica, apesar da trabalheira e do cansaço que provoca, ao final é sempre bem-vinda. Areja espaços, fora e dentro da gente faz um bem enorme!                                                 

Vamos lá... Mãos á obra!
                                                                                                       
Desfaça-se do que perdeu a cor e o brilho, deixando entrar o novo em sua casa e dentro de você!

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